domingo, 30 de março de 2008
sexta-feira, 28 de março de 2008
quinta-feira, 27 de março de 2008
Descobrindo medos
Descobri que morro de medo de médico.
Anteontem caí, bati o joelho. Nunca tinha tomado ponto, e foram sete de uma vez. Mas isso não incomoda, a gente não sente nada. Tava lá na sala do posto de saúde de Saubara, a enfermeira (elas sim, são gente boa!) limpou o ferimento, tal. Entrou o médico, todo suado, porque não tinha ventilador lá. Fiquei com medo do sujeito. Mas ele era legal. Só tava agoniado, porque tinha muita gente lá, acho que ele tava meio sobrecarregado no dia. Mas ele era gente boa. Mas que eu fiquei com medo fiquei; aquele cara, com o rosto meio contorcido, meio estranho, de calor ou sei lá o que. Imagine! Ele ia me costurar! Mas no fim foi tudo bem. Hoje fui na clínica aqui em Salvador, fazer o curativo. O médico todo sério. Nem bom dia deu. Tinha a mão meio pesada, fiquei com muito medo dele mexer no ferimento. Mas não fez nada. Muito mal educado. Todo grosso com a auxiliar, que foi super-simpática comigo. Na volta, o taxista, muito educado, veio o percurso todo conversando comigo e com minha mãe, contando de quando ele tomou ponto, no joelho também. Super-educado. Ele sim. Bem que ele poderia ser médico.
Anteontem caí, bati o joelho. Nunca tinha tomado ponto, e foram sete de uma vez. Mas isso não incomoda, a gente não sente nada. Tava lá na sala do posto de saúde de Saubara, a enfermeira (elas sim, são gente boa!) limpou o ferimento, tal. Entrou o médico, todo suado, porque não tinha ventilador lá. Fiquei com medo do sujeito. Mas ele era legal. Só tava agoniado, porque tinha muita gente lá, acho que ele tava meio sobrecarregado no dia. Mas ele era gente boa. Mas que eu fiquei com medo fiquei; aquele cara, com o rosto meio contorcido, meio estranho, de calor ou sei lá o que. Imagine! Ele ia me costurar! Mas no fim foi tudo bem. Hoje fui na clínica aqui em Salvador, fazer o curativo. O médico todo sério. Nem bom dia deu. Tinha a mão meio pesada, fiquei com muito medo dele mexer no ferimento. Mas não fez nada. Muito mal educado. Todo grosso com a auxiliar, que foi super-simpática comigo. Na volta, o taxista, muito educado, veio o percurso todo conversando comigo e com minha mãe, contando de quando ele tomou ponto, no joelho também. Super-educado. Ele sim. Bem que ele poderia ser médico.
segunda-feira, 24 de março de 2008
terça-feira, 18 de março de 2008
Saudade:
lembrança triste e suave de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acompanhada do desejo de as tornar a ver ou a possuir;
pesar pela ausência de alguém que nos é querido;
nostalgia;
Saudade. Sempre fiquei pensando no significado dessa palavra, que não existe em inglês, nem em espanhol, nem em francês, e que não sei se existe em algum outro idioma. Só sei que foi isso que eu senti, quando, apressada, passei pela frente do Crear e ouvi Kátia gritando: 'corre, Deco!'. Parei de andar e comecei a sorrir, veio então uma vontade enorme de chorar. Ou de correr e bater na porta , entrar, e passar uma tarde inteira lá, uma tarde não, uma semana! Fiquei lembrando de quando eu tinha a idade de André, e brincava de roda, de me fantasiar; e de quando eu mesma inventava minhas brincadeiras... E de todos os meu colegas que cresceram comigo.
E eu descobri que não quero crescer.
Quero diminuir. Odeio ter tanta responsabilidade, ter tanta coisa pra lembrar. Odeio ter que passar horas estudando, e odeio principalmente ter crescido. Porque agora eu entendi. Achei a resposta pra uma pergunta que eu sempre me fiz, e fiz a uma colega minha. E que sempre chegamos a mesma conclusão.
Desde pequena sempre me perguntei por que os adultos não brincam. Por que eles são tão sérios, tão parados. E eu sempre cheguei a mesma conclusão: eles não gostavam de brincar, e não sabiam o que estavam perdendo; e sempre combinava com Paulinha que nós nunca íamos ser assim, sérias e sem-graça. Que íamos brincar, sempre,sempre,sempre.
Mas agora eu sou uma criança, ainda, mas sou como um adulto. Sem-graça, que esqueceu a delícia que é passar horas e horas brincando. Horas e horas imaginando, criando, sentindo. E vivendo uma coisa que nunca mais ia conseguir viver de novo. Porque lembro que mesmo que nós tentássemos, nunca conseguimos fazer uma brincadeira igual a outra, todas sempre foram únicas. E todas sempre foram as melhores. E nunca houve uma melhor que a outra, sempre,sempre,sempre; ou devo dizer nunca, nunca, nunca! Todas maravilhosas e incríveis. E agora eu descobri o que significa infância, e o que significa crescer. Eu cresci.
pesar pela ausência de alguém que nos é querido;
nostalgia;
Saudade. Sempre fiquei pensando no significado dessa palavra, que não existe em inglês, nem em espanhol, nem em francês, e que não sei se existe em algum outro idioma. Só sei que foi isso que eu senti, quando, apressada, passei pela frente do Crear e ouvi Kátia gritando: 'corre, Deco!'. Parei de andar e comecei a sorrir, veio então uma vontade enorme de chorar. Ou de correr e bater na porta , entrar, e passar uma tarde inteira lá, uma tarde não, uma semana! Fiquei lembrando de quando eu tinha a idade de André, e brincava de roda, de me fantasiar; e de quando eu mesma inventava minhas brincadeiras... E de todos os meu colegas que cresceram comigo.
E eu descobri que não quero crescer.
Quero diminuir. Odeio ter tanta responsabilidade, ter tanta coisa pra lembrar. Odeio ter que passar horas estudando, e odeio principalmente ter crescido. Porque agora eu entendi. Achei a resposta pra uma pergunta que eu sempre me fiz, e fiz a uma colega minha. E que sempre chegamos a mesma conclusão.
Desde pequena sempre me perguntei por que os adultos não brincam. Por que eles são tão sérios, tão parados. E eu sempre cheguei a mesma conclusão: eles não gostavam de brincar, e não sabiam o que estavam perdendo; e sempre combinava com Paulinha que nós nunca íamos ser assim, sérias e sem-graça. Que íamos brincar, sempre,sempre,sempre.
Mas agora eu sou uma criança, ainda, mas sou como um adulto. Sem-graça, que esqueceu a delícia que é passar horas e horas brincando. Horas e horas imaginando, criando, sentindo. E vivendo uma coisa que nunca mais ia conseguir viver de novo. Porque lembro que mesmo que nós tentássemos, nunca conseguimos fazer uma brincadeira igual a outra, todas sempre foram únicas. E todas sempre foram as melhores. E nunca houve uma melhor que a outra, sempre,sempre,sempre; ou devo dizer nunca, nunca, nunca! Todas maravilhosas e incríveis. E agora eu descobri o que significa infância, e o que significa crescer. Eu cresci.
quinta-feira, 13 de março de 2008
E eu achando que morto não ressucitava...
Uma tarde normal como todas as outras. De repente toca o telefone, atendi. A voz do outro lado é apressada, agoniada. O cara me perguntou se eu era a esposa de Marcus. Não. Quem é então? A filha dele, quer deixar recado? Quero sim! Diga a ele que eu estou precisando urgente dos documentos de um carro que eu comprei no nome dele. Carro?? Oo. Um... Escort Hobbie? (falei com aquela voz, meio, 'você tem certeza?') Isso...Um escort... é que eu comprei o carro no nome dele e o carro continua no nome dele e eu não posso andar com o carro. Tá bom... Vou falar com ele... Qual seu número? O cara falou o número. Anotei na mão (como sempre) e liguei pro meu pai meio atordoada.
E eu achando que morto (no caso um carro que foi VENDIDO no início de 2004) não ressucitava mais...
E eu achando que morto (no caso um carro que foi VENDIDO no início de 2004) não ressucitava mais...
terça-feira, 11 de março de 2008
domingo, 9 de março de 2008
Hoje ele faz 47 anos. E não 48, como ele faria se não fossem os protestos indignados da minha tia Stael (irmã mais velha) na festa do ano passado, onde ele chegou até a colocar no blog que estava completando 47 voltas ao redor do sol. Como sempre, eu e minha mãe não conseguimos fazer o café da manhã na cama que já é tradição aqui em casa quando tem aniversário: ele sempre acorda mais cedo. Em compensação, minha mãe foi no mercado aqui do lado e comprou um bolo inglês, pequeninho, só pra simbolizar, com uma velinha branquinha. E a gente cantou parabéns. Parabéns pai! (agora sim 47 voltas!)
sábado, 8 de março de 2008
Dia da mulher
"A mulher é mesmo impressionante.
Mesmo brava é linda, mesmo alegre, chora, mesmo tímida, comemora, mesmo apaixonada, ignora, mesmo fragil, é poderosa.
feliz dia da mulher"
Odeio correntes. Mas essa aí é especial. Recebi com uma mensagem pedindo para eu repassar. Acho que essa é a melhor maneira.
Mesmo brava é linda, mesmo alegre, chora, mesmo tímida, comemora, mesmo apaixonada, ignora, mesmo fragil, é poderosa.
feliz dia da mulher"
Odeio correntes. Mas essa aí é especial. Recebi com uma mensagem pedindo para eu repassar. Acho que essa é a melhor maneira.
sexta-feira, 7 de março de 2008
Duas pestes pequenas, mas eu amo!
É. Todo mundo diz que são lindos. Que são umas fofuras. Que devem ser os melhores irmãos. E que são as coisas mais maravilhosas. Eu me prontifico a responder: São duas pestes pequenas! Todo mundo devolve: Mas são tão lindos! Continuo achando que são PESTES!
Acontece, que ninguém lembra daqueles episódios do tipo: você entra no seu quarto e encontra sua mesa com uma linda obra de arte. O único detalhe, é que o desenho não está num papel. Está na própria mesa. Dever de casa? Livros? Revistas? O meu celular já foi jogado no chão milhares de vezes. Não sei nem como ele ainda não quebrou. Todos os meus brinquedos que tenho desde bebê, destruídos! Um desastre. Mas o pior é que eu não posso falar nada, porque quando eu era menor, fazia coisas do tipo. Que droga! E por mais que eu grite (eles também), são sempre eles que me alegram. São sempre eles que vem me abraçar quando eu preciso. São sempre eles que estão lá, me pedindo ajuda no dever de casa. E eu lembro da minha professora da alfabetização, agora professora de um deles. E eu me lembro de como era ser daquele tamanho. Daquela altura. E aí eu fico toda sentida, pensando no motivo pra isso acontecer. Porque eu não odeio nenhum deles. Mas odeio com todas as forças quando um dos dois vem me pirraçar, ou quando eu descubro mais alguma da Maria e do André Malasartes. Mas também amo muito. Porque eles sempre estão lá. Ou assistindo televisão, ou brigando comigo porque querem jogar no computador. Ou quando estão me pedindo pra ensinar a ler e escrever, ou quando eu estou gritando porque 'alguém' pegou a minha tesoura e perdeu nem sei como. Ou então quando do nada vem me dizer: eu te amo. Ou então ainda quando pedem pra eu contar uma história. Ou então quando vou pegar um lápis na gaveta de um, e encontro 'aquele' brinco que estava procurando a tanto tempo... É. São duas pestes pequenas. Mas eu amo as duas mais do que tudo nesse mundo.
Acontece, que ninguém lembra daqueles episódios do tipo: você entra no seu quarto e encontra sua mesa com uma linda obra de arte. O único detalhe, é que o desenho não está num papel. Está na própria mesa. Dever de casa? Livros? Revistas? O meu celular já foi jogado no chão milhares de vezes. Não sei nem como ele ainda não quebrou. Todos os meus brinquedos que tenho desde bebê, destruídos! Um desastre. Mas o pior é que eu não posso falar nada, porque quando eu era menor, fazia coisas do tipo. Que droga! E por mais que eu grite (eles também), são sempre eles que me alegram. São sempre eles que vem me abraçar quando eu preciso. São sempre eles que estão lá, me pedindo ajuda no dever de casa. E eu lembro da minha professora da alfabetização, agora professora de um deles. E eu me lembro de como era ser daquele tamanho. Daquela altura. E aí eu fico toda sentida, pensando no motivo pra isso acontecer. Porque eu não odeio nenhum deles. Mas odeio com todas as forças quando um dos dois vem me pirraçar, ou quando eu descubro mais alguma da Maria e do André Malasartes. Mas também amo muito. Porque eles sempre estão lá. Ou assistindo televisão, ou brigando comigo porque querem jogar no computador. Ou quando estão me pedindo pra ensinar a ler e escrever, ou quando eu estou gritando porque 'alguém' pegou a minha tesoura e perdeu nem sei como. Ou então quando do nada vem me dizer: eu te amo. Ou então ainda quando pedem pra eu contar uma história. Ou então quando vou pegar um lápis na gaveta de um, e encontro 'aquele' brinco que estava procurando a tanto tempo... É. São duas pestes pequenas. Mas eu amo as duas mais do que tudo nesse mundo.
Ele chegou!
Sempre foi assim. Desde bem pequenininha. Nós morávamos no primeiro andar, e meu pai sempre estacionava o carro na parte de trás do prédio, logo embaixo da nossa janela. E todos os dias a noite, entre oito e nove horas eu ouvia esses sons: o barulho da porta batendo (sempre muito mais forte do que o dos outros carros) , o barulho dele subindo a escada, na maioria das vezes assobiando, e o som inconfundível do seu interminável molho de chaves girando na fechadura. Sempre, sempre, sempre. E eu sempre,sempre,sempre, já sabia quem era. Meu pai. Inconfundível o som de sua chegada. E era sempre assim: eu ouvia o som da porta batendo lá embaixo e corria para a janela, para ver se era mesmo ele; e aí eu ia pra sala, pra esperar. Sempre foi uma alegria. Adorava ver meu pai chegar de noite! E ficava na porta, esperando, só pra poder dar um abraço nele (mesmo suado e fedendo,como ele sempre chegava) antes de dormir. Às vezes, eu queria alguma coisa, ou então só o abraço, só ver ele chegando já era a maior felicidade. Com o tempo, parei de fazer isso. E fui substituída por meu irmão, que sempre foi todo contente abraçar meu pai quando ele chega. Ano retrasado a gente se mudou. Agora moramos no segundo andar. E como o chão da garagem é coberto de pedrinhas daquelas que eu chamo de 'brita' todos os carros fazem barulhos enjoados e ensurdecedores. Mas o barulho da chave enquanto ele abre a porta e as canções assobiadas durante o percurso na escada continuam, e quem vai saudar meu pai toda feliz junto com meu irmão, é minha irmã,Maria, de apenas três anos, que parece ter criado, como eu e André esse mesmo hábito...
Perguntas Cretinas
Estava observando o perfil do orkut. Quando você faz um, deve preencher todos aqueles espacinhos nas caixinhas com informações sobre você. Na verdade, não é obrigatório. Mas todo mundo escreve. Todos os tópicos são plausíveis, exceto um: "quem sou eu". Existe alguma pergunta mais cretina que essa? "Eu não sei na verdade quem eu sou" , é o que diz um verso de uma música d'O Teatro Mágico. O pior, é que é difícil mesmo saber quem você é. Saber do outro, todo mundo sabe. É um bom exercício. Mas a pergunta é cretina. E tudo por conta da tradução, que é uma porcaria. Em inglês, no perfil, aparece: 'About me'. (sobre mim). Falar sobre você é uma coisa. Falar de QUEM você é, é muito mais complicado. Fiquei pensando e lembrei de uma história do livro "Histórias para acordar", da Diléa Frate. O título desse texto, é o mesmo título da história:
"Existe um festival de perguntas cretinas que rondam a vida de uma criança. Uma das principais é: 'De quem você gosta mais? Do papai ou da mamãe?'. Toda vez que ouvia isso, Rô respondia com outra pergunta cretina: 'E você, do que gosta mais, da mão ou do pé?'. E as pessoas riam das suas gracinhas, mas continuavam perguntando as mesmas besteiras. Um dia, depois de ouvir essas perguntas estúpidas que todo adulto faz: 'Quantos aninhos você tem?'; 'Você sabia que é a cara da mamãe?'; 'Você já está na escola?'; 'Quem é melhor no jogo: você ou seu irmão?'; 'Já tem namorada?', e mais o clássico: 'O que você vai ser quando crescer?, Rô pensou bem e respondeu sem vacilar: 'Vou ser mudo'."
"Existe um festival de perguntas cretinas que rondam a vida de uma criança. Uma das principais é: 'De quem você gosta mais? Do papai ou da mamãe?'. Toda vez que ouvia isso, Rô respondia com outra pergunta cretina: 'E você, do que gosta mais, da mão ou do pé?'. E as pessoas riam das suas gracinhas, mas continuavam perguntando as mesmas besteiras. Um dia, depois de ouvir essas perguntas estúpidas que todo adulto faz: 'Quantos aninhos você tem?'; 'Você sabia que é a cara da mamãe?'; 'Você já está na escola?'; 'Quem é melhor no jogo: você ou seu irmão?'; 'Já tem namorada?', e mais o clássico: 'O que você vai ser quando crescer?, Rô pensou bem e respondeu sem vacilar: 'Vou ser mudo'."
quinta-feira, 6 de março de 2008
Bu!
Tomou um susto? Resolvi fazer um blog. Acredito que você que está lendo já tenha percebido isso. Mas pra quê um blog? Porque escrever, escrever e escrever, numa página da internet? Para as outras pessoas lerem? Para extravasar? Não sei. Tenho influência em casa. Meu pai tem um blog. Mas nunca fui muito fã dele. Principalmente porque ele resolvia postar na hora de eu ir pro colégio, o que acabava me atrasando. Ou então em outros momentos mais complicados ainda. Na verdade eu me traumatizei. Odiava a 'idéia' blog. Ela me atrasava. Até eu começar a ler e frequentar o blog do meu pai. A partir daí, fui conhecendo outros blogs. E vi que não é esse 'bicho-papão'. Passei a gostar de, e ler blogs. Então minha amiga veio contentíssima me contar: fiz um blog! Ah! Será que não ia dar certo eu ter um também? Começamos a pensar em nomes, e ela veio de lá, toda contentíssima: Bu! Eu não entendi, mas a idéia se formou na minha cabeça e acabou ficando. Pra quem não me conhece, tenho uma mania (irritante para alguns) de dizer Bu! a todo momento. Inclusive ao conversar no msn. Tenho o hábito de saudar algumas pessoas com o Bu! ao invés do comum e usado 'Oi!'. Porque não? Adoro dar sustos! Um outro detalhe: o endereço do blog: 'sustologias'. Não sei. Quem me deu essa idéia foi minha amiga (aquela lá do início que veio me contar contentíssima que tinha um blog), e, como eu não tenho absolutamente nada contra sustos, gostei da idéia. 'Sustologias'... Soa engraçado. Mas não importa...Eu gostei :)
Até!
Até!
Assinar:
Postagens (Atom)