quinta-feira, 13 de março de 2008

E eu achando que morto não ressucitava...

Uma tarde normal como todas as outras. De repente toca o telefone, atendi. A voz do outro lado é apressada, agoniada. O cara me perguntou se eu era a esposa de Marcus. Não. Quem é então? A filha dele, quer deixar recado? Quero sim! Diga a ele que eu estou precisando urgente dos documentos de um carro que eu comprei no nome dele. Carro?? Oo. Um... Escort Hobbie? (falei com aquela voz, meio, 'você tem certeza?') Isso...Um escort... é que eu comprei o carro no nome dele e o carro continua no nome dele e eu não posso andar com o carro. Tá bom... Vou falar com ele... Qual seu número? O cara falou o número. Anotei na mão (como sempre) e liguei pro meu pai meio atordoada.
E eu achando que morto (no caso um carro que foi VENDIDO no início de 2004) não ressucitava mais...

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