sábado, 31 de maio de 2008

Cheguei à terrível conclusão de que o nada não existe, simplesmente. É meio confuso, mas pare pra pensar: o nada costuma ser algum lugar, mas nesse caso ele não pode ser o nada, porqu ele vai ser um lugar.
Quando pergutamos se tem alguma coisa em determinado lugar, as pessoas [me incluindo nesse meio] tem o hábito de responder: não tem nada aqui não! Mas sempre tem, mesmo sendo coisas difíceis de ver, sempre vai ter alguma coisa.
Concluí então, que nesse último caso, o nada é como se fosse o tudo, porque antes de dizer que tem nada, dizemos que não tem. Seria então o nada o sinônimo do tudo? Essas coisas me incomodam...

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